Durante o evento, que teve início por volta das 10h no estacionamento do estádio do Corinthians, na zona leste de São Paulo, outras figuras políticas também marcaram presença, como o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e ministros do governo. Além disso, o ato contou com discursos de representantes das centrais sindicais e políticos antes da fala de Lula.
Diferentemente do ato do ano anterior, Lula não fez anúncios de novos programas aos trabalhadores. Em 2023, o presidente divulgou a nova política de valorização do salário mínimo e o aumento da faixa de isenção do Imposto de Renda. No entanto, devemos ressaltar que a promessa de regulamentação do trabalho por aplicativos enfrenta resistência no Congresso e protestos constantes de motoristas.
Durante o evento, notou-se que havia pouco público em comparação com o espaço disponível no estacionamento do estádio, que estava ocupado principalmente por bandeiras das centrais sindicais. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) não participaram do ato, alegando compromissos em festas comemorativas nas regiões leste e sul.
O ato de 1º de maio com a presença de Lula e outras lideranças políticas e sindicais reforça a importância do debate sobre questões trabalhistas e sociais no país, em um momento de tensionamento entre o governo e os movimentos sociais.