Repórter São Paulo – SP – Brasil

Atirador de Trump era descrito como pessoa quieta pelos colegas, mas habilidoso com computadores e sem redes sociais.

O atentado contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, ocorrido durante um comício na cidade de Pittsburgh, chocou não apenas os presentes no local, mas também toda a população americana. O responsável pelos disparos foi identificado como Thomas Crooks, um jovem de Bethel Park, Pensilvânia, que estava a cerca de 64 km de distância do evento.

Segundo relatos de ex-colegas de Crooks, o atirador era inicialmente descrito como uma pessoa quieta, mas que ao longo do tempo foi se abrindo e se mostrando amigável e prestativo. Apesar de seus atributos positivos, Crooks não possuía presença nas redes sociais, o que chamou a atenção das autoridades e levantou questionamentos sobre sua personalidade.

É importante ressaltar que Thomas Crooks estava registrado no Partido Republicano, mesmo partido de Donald Trump, o que torna o caso ainda mais intrigante. No entanto, surpreendentemente, o atirador fez uma doação de US$ 15 para o “Progressive Turnout Project” em janeiro de 2021, organização voltada para impulsionar candidaturas democratas e engajar jovens eleitores. Essa contradição em seu comportamento político levanta ainda mais dúvidas sobre suas motivações reais.

Por outro lado, o administrador da casa de repouso onde Crooks trabalhava como auxiliar se pronunciou sobre o ocorrido, enfatizando que o jovem era bem visto pela equipe e que sua ficha criminal estava limpa. A notícia do envolvimento de um funcionário exemplar em um ato tão violento deixou todos consternados e em busca de respostas.

Dessa forma, o caso de Thomas Crooks continua sendo investigado de perto pelas autoridades, que buscam esclarecer os motivos que levaram o jovem a cometer o atentado contra Donald Trump e garantir que a justiça seja feita.

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