De acordo com informações divulgadas pelo grupo extremista no Telegram, o ataque foi realizado por soldados do califado e resultou na morte de um xiita, além de 13 feridos. O incidente aumentou a tensão na região, que já enfrenta uma série de conflitos étnicos e religiosos.
A explosão ocorreu em um micro-ônibus no bairro de Dasht e Barchi, onde a maioria da população é xiita. Segundo a polícia local, uma pessoa morreu no local e outras 11 ficaram feridas, todas vítimas da detonção do explosivo.
O atentado gerou preocupação e revolta entre os moradores da região, que já vivem sob constante ameaça e violência. As autoridades locais condenaram veementemente o ataque e prometeram tomar medidas para identificar e punir os responsáveis pelo atentado.
Além disso, organizações internacionais e líderes de diversos países manifestaram solidariedade às vítimas e suas famílias, ressaltando a importância de promover a paz e a tolerância religiosa em uma região marcada por conflitos sectários.
O ataque reacendeu o debate sobre a segurança e a estabilidade no Afeganistão, destacando a necessidade de fortalecer as medidas de combate ao terrorismo e de promover o diálogo entre diferentes grupos étnicos e religiosos para evitar novas tragédias como essa.