Em uma entrevista à BBC, uma testemunha identificada como Greg Smith questionou a falta de segurança no local, mencionando a ausência de agentes em todos os telhados da região. Ele relatou que tentou alertar as autoridades por cerca de quatro minutos, mas a inclinação do telhado dificultou a visão do atirador, que acabou sendo identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos. O autor dos disparos, registrado como eleitor do Partido Republicano, foi morto pelas forças de segurança em Butler, sendo o episódio tratado como uma tentativa de assassinato pelas autoridades americanas.
Greg Smith descreveu o momento tenso em que percebeu o atirador se aproximando do telhado do prédio ao lado, a uma distância de 15 metros, portando um rifle. Ele questionou a falta de presença do Serviço Secreto em todos os telhados da região, enfatizando que essa foi uma falha grave de segurança que poderia ter sido evitada. A situação levantou debates sobre os protocolos de segurança em eventos públicos envolvendo autoridades de alto escalão.
O incidente com Trump na Pensilvânia reforçou a importância da proteção e vigilância adequadas em situações de risco, além de levantar debates sobre a segurança dos líderes políticos em meio a um cenário de tensão e polarização. A investigação sobre o atentado segue em andamento, com as autoridades americanas buscando esclarecer os motivos e circunstâncias que levaram ao ataque contra o presidente.