Enquanto isso, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, defendeu os ataques, afirmando que as forças armadas precisam agir para garantir a segurança de Israel. Ele também mencionou um plano detalhado para minimizar os danos aos civis e pediu a evacuação de 1,4 milhão de pessoas em Rafah, uma cidade que faz fronteira com o Egito e Gaza.
No entanto, relatos do Ministério da Saúde indicam que os ataques já resultaram em pelo menos 67 mortes em Rafah. Além disso, o Hamas denunciou que o bombardeio israelense resultou na morte de reféns e feridos, intensificando ainda mais a crise humanitária na região.
Os números de vítimas são alarmantes, com mais de 28.000 palestinos mortos e 67.784 feridos em quatro meses de bombardeio. A população de Gaza está sofrendo com a falta de segurança e as condições precárias, com 85% da população sendo deslocada à força.
Os ataques estão gerando grande comoção e preocupação a nível internacional, com organizações humanitárias e líderes mundiais pedindo um cessar-fogo e a proteção da população civil. A OMS está mobilizando esforços para prestar assistência médica e apoio aos afetados, enquanto a comunidade internacional busca soluções diplomáticas para encerrar o conflito.
A situação em Gaza é urgente e exige a atenção e o comprometimento de todas as partes envolvidas, a fim de evitar um maior sofrimento humano e buscar uma solução pacífica para a crise. A comunidade internacional precisa se unir para garantir a segurança e o bem-estar da população civil, buscando um caminho para a paz e a estabilidade na região.