Os combatentes pró-governo estavam enfrentando o avanço do EI em uma área estratégica quando foram surpreendidos pelos terroristas. Os ataques foram descritos como extremamente violentos, com confrontos que resultaram em muitas baixas. A Organização Não Governamental (ONG) que reportou as mortes dos combatentes pró-governo afirmou que a situação no local é caótica e que há um clima de medo entre os moradores da região.
O grupo Estado Islâmico, que já foi considerado uma das organizações terroristas mais perigosas do mundo, tem aproveitado a instabilidade na região para tentar retomar o controle de áreas perdidas anteriormente. A Síria, que já enfrenta uma guerra civil há mais de uma década, tornou-se um terreno fértil para a atuação de grupos extremistas como o EI.
O governo sírio, por sua vez, tem se esforçado para combater o avanço do EI e garantir a segurança de sua população. No entanto, a falta de recursos e apoio internacional tem dificultado a tarefa de conter os ataques terroristas na região. A comunidade internacional tem sido instada a intervir e apoiar o governo sírio no combate ao terrorismo.
A morte de vinte combatentes pró-governo em dois ataques do EI é mais um triste capítulo da longa história de violência e instabilidade que assola a Síria. Enquanto o país tenta se recuperar dos estragos causados pela guerra civil, a presença do grupo Estado Islâmico representa uma ameaça constante à paz e estabilidade na região.