Os ataques aéreos realizados pelas Forças Armadas dos EUA resultaram na morte de “vários militantes do Kataib Hezbollah” e na destruição de várias instalações utilizadas pelo grupo, afirmaram os militares norte-americanos. O Kataib Hezbollah possui laços profundos com o Hamas e a Jihad Islâmica, outras facções palestinas apoiadas pelo Irã.
Segundo relatos, as Forças Armadas dos EUA foram alvos de ataques pelo menos 100 vezes no Iraque e na Síria desde o início da guerra entre Israel e Hamas em outubro. Esses ataques geralmente consistem em uma mistura de foguetes e drones de ataque unidirecional.
Em meio a esse cenário de conflito, Washington tem pressionado Israel para que tome medidas adicionais para minimizar os danos aos civis, incluindo a designação de áreas seguras e a liberação de rotas humanitárias para a fuga de pessoas. No entanto, apesar dos esforços, o número de mortos continua a aumentar e as operações israelenses têm se intensificado.
Além disso, acredita-se que o Hamas e seu aliado, a Jihad Islâmica, mantenham mais de 100 reféns, dos 240 capturados durante o ataque de 7 de outubro nas cidades israelenses, que resultou na morte de 1.200 pessoas. Essa situação reflete a complexidade e a gravidade do conflito no Oriente Médio, que continua a gerar tensões e confrontos em várias frentes.
As autoridades e líderes regionais continuam em busca de soluções para amenizar os conflitos e garantir a segurança e estabilidade na região, enquanto o mundo observa com preocupação o desenrolar desses acontecimentos.