Enquanto isso, a Rússia acusa os Estados Unidos de estarem por trás de um ataque na Crimeia, península anexada por Moscou, que resultou na morte de três pessoas e deixou cerca de uma centena de feridos. A acusação se baseia no uso de mísseis ATACMS, supostamente fornecidos pelos americanos à Ucrânia, na operação. O Ministério da Defesa russo responsabiliza Washington e as autoridades de Kiev pelo ataque, e afirma que tais ações não ficarão sem resposta.
A cidade de Sebastopol, localizada na Crimeia, foi o alvo do ataque, devido à presença do quartel-general da frota russa no Mar Negro. Segundo as forças russas, cinco mísseis ATACMS foram lançados pelas forças ucranianas, sendo que quatro deles foram interceptados. O clima de tensão e confronto na região persiste, com ambos os lados buscando afirmar sua posição e responsabilizar o adversário pelos problemas enfrentados.
Os desdobramentos desse conflito geram apreensão e preocupação internacional, com a comunidade internacional observando de perto para tentar conter a escalada de violência e buscar soluções diplomáticas para o impasse entre Rússia e Ucrânia. A situação delicada na região exige medidas urgentes e um esforço conjunto para evitar maiores danos e garantir a segurança da população afetada pela guerra.