Enquanto isso, um balanço da UNRWA, agência das Nações Unidas para os refugiados palestinos, em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, revela a situação crítica de um dos abrigos da organização. De acordo com o relatório, há 486 pessoas para cada banheiro disponível, o que demonstra a precariedade da situação dos civis que fogem da guerra entre Hamas e Israel.
A guerra entre Israel e o Hamas teve início após o ataque de milicianos em território israelense em 7 de outubro, que resultou na morte de 1.200 civis. O Ministério da Saúde de Gaza afirma que 18.608 pessoas morreram desde o início da guerra, a maioria delas mulheres e menores de 18 anos, o que aumenta a tragédia humanitária em curso na região.
As hostilidades e os confrontos na Faixa de Gaza continuam, com as forças de segurança israelenses combatendo em áreas como Saja’ia, Jabalia e Khan Younis. O combate tem sido intenso, com relatos de múltiplos ataques a militantes no norte da região.
Esses eventos recentes têm gerado muita preocupação e apreensão na comunidade internacional, que tem buscado soluções para acabar com o conflito e reduzir o sofrimento das populações afetadas. A situação humanitária é cada vez mais dramática, com a falta de recursos básicos e a crescente perda de vidas.
Enquanto isso, esforços diplomáticos estão em andamento para tentar encontrar uma saída para a crise, com a comunidade internacional pressionando por um cessar-fogo e negociações de paz que possam trazer alívio às comunidades atingidas. O mundo aguarda ansiosamente por um desfecho que possa trazer esperança e o fim do derramamento de sangue na região.