Esse ataque ocorreu um dia após outro incidente, onde dezenas de pessoas foram mortas em um campo de deslocados perto de Khan Yunis, em um ataque visando o suposto mentor dos ataques ocorridos em outubro do ano passado, Mohammed Deif. Até o momento, a condição de Deif permanece incerta, mesmo após declarações do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, sobre a possibilidade de sua morte.
O Exército israelense intensificou os bombardeios em Gaza, o que gerou críticas e acusações por parte do Hamas, que afirmou que os ataques visavam apenas justificar as agressões contra os palestinos. Por outro lado, o chefe das Forças Armadas de Israel alegou que o Hamas estaria ocultando os resultados de um ataque anterior, onde Deif estaria escondido.
Além disso, um ataque solitário no centro de Israel deixou quatro pessoas feridas, uma em estado crítico, após um homem dirigindo um carro colidir com um ponto de ônibus. O suspeito, que foi neutralizado pelas forças de segurança, é considerado um morador de Jerusalém Oriental.
Diante desses recentes acontecimentos, o Hamas anunciou que abandonou as negociações para um cessar-fogo com Israel, mas se mostrou disposto a retomar as conversas quando houver seriedade por parte de Israel. A situação na região continua delicada, com líderes do Hamas sendo alvo de ataques e o conflito se intensificando a cada dia.