De acordo com os dados mais recentes, aproximadamente 4,2 milhões de imóveis em todo o estado foram afetados em algum momento após a chuva. Na tarde de domingo, já haviam sido reestabelecidos 3,4 milhões, o equivalente a 81% do total. Ainda restam aproximadamente 800 mil domicílios sem energia, que devem permanecer assim durante a manhã de segunda-feira.
Diante desse cenário, uma reunião está marcada para esta segunda-feira entre o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Sandoval Feitosa, representantes das distribuidoras de energia e do Executivo paulistano. O objetivo é discutir ações futuras e medidas preventivas para tornar a rede de distribuição menos vulnerável aos eventos climáticos.
O temporal que atingiu a maior cidade do país na última sexta-feira teve ventos que chegaram a 100 km/h, causando sérios danos. Equipes de reparo estão trabalhando desde então para solucionar os problemas.
Infelizmente, o número de mortos em todo o estado chegou a sete, sendo duas na capital. O governador Tarcísio de Freitas lamentou essas mortes e garantiu que a falta de energia não prejudicou a aplicação do Enem. Todas as escolas de São Paulo que receberam o exame tiveram a energia restabelecida e a prova ocorreu normalmente.
Enquanto isso, o prefeito Ricardo Nunes tem sido alvo de críticas por sua falta de pronunciamento desde a sexta-feira. Na ocasião, ele afirmou que estava acompanhando as equipes e tinha criado um grupo de trabalho para lidar com a situação. Além disso, o prefeito foi criticado por comparecer à corrida de Fórmula 1 em Interlagos no último domingo, em meio à crise do apagão na cidade.
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