O crime ocorreu na cidade de Tocoa, localizada no nordeste do país, enquanto Juan López deixava uma igreja evangélica, segundo relatos de sua esposa, Thelma Peña. A tragédia chocou a todos e gerou indignação na sociedade hondurenha, que se mobilizou em busca de respostas e punição para os responsáveis.
Em uma declaração veemente nas redes sociais, a presidente Xiomara Castro repudiou o assassinato de Juan López e instruiu as forças de segurança a empregarem todos os recursos necessários para esclarecer o caso e identificar os culpados. O líder ambientalista era conhecido por sua luta contra a mineração desenfreada e a defesa do meio ambiente em Honduras, o que torna ainda mais revoltante a sua morte.
A comunidade internacional também se manifestou, exigindo que as autoridades hondurenhas ajam com rigor para que casos como esse não fiquem impunes. A morte de Juan López não pode ser vista como mais uma estatística de violência, mas sim como um ataque direto aos defensores do meio ambiente e dos direitos humanos.
A luta de Juan López não pode ser esquecida e sua morte não pode ser em vão. É preciso que a sociedade se una para exigir justiça e para garantir que outros ambientalistas não corram o mesmo risco ao defenderem causas tão importantes para o futuro do planeta. Que o legado de Juan López seja de resistência e inspiração para todos aqueles que lutam por um mundo mais justo e sustentável.