Em entrevista, Elisângela, tia de Aline, revelou que a influenciadora digital confiou cegamente em Grazielly, sem realizar uma pesquisa mais aprofundada sobre sua qualificação. Aline foi convencida de que o procedimento com PMMA seria simples e seguro, o que a levou a fazer a aplicação na clínica em questão. Após o procedimento, Aline começou a sentir febre e, ao contactar Grazielly, recebeu recomendações de um medicamento que não surtiu efeito. A falsa biomédica teria afirmado que a febre era normal, o que levantou ainda mais preocupações sobre a competência da profissional.
Por outro lado, Elisângela admitiu ter aconselhado Aline a evitar procedimentos estéticos, temendo os riscos envolvidos. No entanto, a influenciadora estava confiante na segurança do procedimento, baseando-se em experiências anteriores com Grazielly. A confiança excessiva em uma pessoa não qualificada resultou em consequências graves para a saúde de Aline, evidenciando a importância de pesquisar profundamente sobre qualquer profissional de saúde antes de se submeter a procedimentos estéticos. Este caso serve como alerta para a necessidade de regulamentação e fiscalização rigorosa do setor de estética, visando proteger a saúde e bem-estar dos pacientes.