Durante a reunião com a comitiva brasileira, que aconteceu na semana em que republicanos conseguiram ressuscitar uma audiência no Congresso dos EUA sobre uma suposta perseguição e censura no Brasil, foram trocadas experiências e discutidas estratégias para evitar que episódios semelhantes se repitam. A organização dessa visita vinha sendo planejada desde o final do ano passado, e teve como objetivo principal fortalecer laços e unir esforços contra ameaças à democracia.
A reunião entre a comitiva brasileira e assessores de democratas visava subsidiar os americanos com informações para rebater a narrativa bolsonarista. E, apesar das críticas e preocupações levantadas, a viagem foi vista como uma oportunidade de fortalecer a cooperação entre os dois países em defesa da democracia.
A audiência planejada para a semana seguinte contará com testemunhas de ambos os lados do espectro político e será um momento crucial para debater questões relacionadas à democracia e aos desafios enfrentados por cada país. Raskin, em seu posicionamento, destacou a importância de tipificar um crime específico para combater tentativas de derrubar o Estado democrático de Direito.
Em meio a essas discussões, os desafios enfrentados por ambos os países em relação à democracia e à manutenção do Estado de direito foram colocados em destaque, levando a um debate amplo sobre os caminhos a serem seguidos para fortalecer as instituições democráticas e proteger os princípios democráticos em ambas as nações.