Na segunda maior economia da zona do euro, o presidente Macron instou os principais partidos a forjarem uma aliança para formar um governo, sugestão essa que incluiria alguns membros da NFP, mas excluindo o França Insubmissa. A situação atual foi descrita por Roussel como “deplorável”, com o naufrágio iminente se uma solução não for encontrada nas próximas horas ou dias.
Os partidos da NFP, que conseguiram derrotar os centristas de Macron e a extrema-direita de Marine Le Pen nas eleições, apresentaram diversos nomes para liderar o governo, mas todos foram rejeitados por ao menos um membro da aliança. Attal, candidate da NFP, apresentou sua renúncia a Macron após a derrota nas eleições. Inicialmente, Macron rejeitou a renúncia, mas há a possibilidade de que ele a aceite durante uma reunião do gabinete.
Diante desse impasse político, a incerteza paira sobre o futuro governo da França e sobre como a NFP e seus membros conseguirão superar suas diferenças para governar eficazmente o país. A população aguarda ansiosamente por um desfecho positivo que traga estabilidade e soluções para os desafios que o país enfrenta.