O ato, que pode sofrer mudanças de última hora, conta com a participação de nomes como o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, que estão sofrendo pressões de correligionários para não comparecerem ao evento. Essa incerteza em relação à presença dos aliados de Bolsonaro vem após uma operação da Polícia Federal no início do mês que mirou o ex-presidente e a cúpula do governo em uma suposta trama golpista.
Nesse contexto, o programa Café da Manhã discutiu as vantagens e custos políticos de estar ao lado de Bolsonaro no atual momento. De acordo com o jornalista Thomas Traumann, consultor de risco político, aliados estão ponderando os impactos de manifestar apoio ao ex-presidente. O programa de áudio é publicado no Spotify, serviço de streaming parceiro da Folha, e é apresentado pelos jornalistas Gabriela Mayer e Gustavo Simon.
A incerteza em relação à presença dos aliados de Bolsonaro no ato marcado para domingo mostra a divisão e o clima de indecisão que parece permear o campo político em relação ao ex-presidente. A pressão sobre os políticos aliados demonstra a instabilidade e a dificuldade de se posicionar em meio a um cenário conturbado e incerto.
Com a possibilidade de mudanças e incertezas em relação à presença dos aliados, o ato convocado por Bolsonaro se torna um ponto de destaque e tensão no atual cenário político do país. A presença dos aliados e os impactos políticos de manifestar apoio ao ex-presidente são temas de debate e ponderação, refletindo a polarização e a instabilidade que marcam a política brasileira atualmente.