Os pilotos responsáveis pelo voo, o comandante Danilo Santos Romano e o copiloto Humberto Campos de Alencar, eram experientes, acumulando mais de 5 mil horas de voo cada um. O CEO da Voepass, Eduardo Busch, destacou a competência da tripulação e ressaltou que o avião passou por manutenção de rotina na noite anterior ao acidente, na base da empresa em Ribeirão Preto (SP).
A empresa divulgou a lista com os nomes das vítimas, e os corpos foram retirados da aeronave pelos Bombeiros e levados para o Instituto Médico Legal (IML) Central em São Paulo. O IML concluiu a identificação dos 62 corpos das vítimas da queda do avião, indicando que todas as mortes foram causadas pelo impacto da aeronave com o solo. Apesar da gravidade do acidente, os corpos não foram completamente carbonizados, resultando em mortes instantâneas por politraumatismo.
Toda a situação ainda está sendo investigada para identificar as causas do acidente e garantir a segurança dos voos comerciais. A tragédia chocou familiares, amigos e toda a sociedade, deixando marcas profundas e a necessidade de respostas claras para evitar que situações semelhantes ocorram no futuro.