Enquanto isso, na Venezuela, a campanha presidencial chegou ao fim em meio a preocupações sobre a transparência das eleições. Nicolás Maduro, que busca um terceiro mandato, participou de últimos comícios com milhares de pessoas, enquanto o candidato da oposição, Edmundo González, também realizou seus eventos de encerramento. A tensão aumentou com declarações de Maduro sobre um possível “banho de sangue” em caso de derrota, o que levou o porta-voz de Segurança Nacional da Casa Branca a alertar contra a violência política. A ausência de observadores internacionais é notável, com destaque para a decisão do Brasil de não enviar representantes após críticas de Maduro ao Tribunal Superior Eleitoral.
Nos Estados Unidos, a prisão dos chefões do cartel mexicano de Sinaloa, “El Mayo” Zambada e Joaquín López, filho de El Chapo, marca mais uma ação contra o narcotráfico. Os dois foram detidos no Texas e são acusados de diversos crimes, entre eles o envio de fentanil para os EUA. O procurador-geral americano classificou o cartel como uma das organizações mais violentas do mundo, responsável por assassinatos de políticos no México. A prisão de “El Mayo” e a continuidade da luta contra o tráfico de drogas reforçam o compromisso das autoridades locais em combater esse tipo de criminalidade.
Por fim, a economia dos Estados Unidos apresentou um crescimento acima do esperado no segundo trimestre, com um avanço de 2,8% em relação às projeções de 2,1%. Os números foram impulsionados pelo aumento do consumo, investimentos empresariais e exportações, conforme apontado pelo departamento de comércio dos EUA. A notícia foi bem recebida pelos mercados financeiros e desperta expectativas sobre possíveis alterações nas taxas de juros pelo Banco Central dos EUA. A robustez da economia americana é destacada como um fator positivo, mesmo diante dos desafios enfrentados.