Apesar disso, a Guiana britânica se recusou a reconhecer a autoridade do acordo de Genebra, ignorando os direitos históricos da Venezuela sobre o território em questão. Além disso, firmou acordos com empresas multinacionais, como a ExxonMobil, agindo provocativamente e permitindo a incursão de tropas do Comando Sul dos Estados Unidos em seu território. Esta postura negacionista e desrespeitosa tem provocado uma crescente tensão entre os países envolvidos. Para a Venezuela, a luta pela Guayana Esequiba é uma questão de soberania e justiça histórica, e a realização de um referendo consultivo é um meio pacífico e legítimo para reivindicar seus direitos territoriais.
A complexa trama geopolítica e as intrigas diplomáticas envolvendo a questão da Guayana Esequiba revelam a persistência de interesses coloniais e imperialistas que comprometem a paz e a estabilidade da região. A situação exige uma abordagem diplomática sensata e responsável para evitar conflitos e promover uma solução justa e equitativa para a controvérsia territorial. A Venezuela busca um diálogo amistoso e um acordo que respeite seus direitos históricos e soberania, uma vez que a luta pela Guayana Esequiba representa o anseio de todo um povo por justiça e dignidade.