Repórter São Paulo – SP – Brasil

A dança de cadeiras e práticas viciosas no governo: Um erro absurdo e insustentável conduzido pelo GSI e pela Abin.

O Governo está sendo alvo de críticas por não ter realizado uma reestruturação total em vez de permitir uma simples dança de cadeiras. Com isso, práticas e conteúdos viciosos voltaram a circular pelo Gabinete da Segurança Institucional, mesmo após os acontecimentos alarmantes do dia 8 de janeiro de 2023.

As mudanças no governo levantaram questões sobre a existência de líderes próximos ao presidente que conseguiram transferir prestígio para a Abin, influenciando até a eleição de um deputado federal e a indicação desse grupo ideológico para disputar a Prefeitura do Rio. Este fato levanta a questão de se existe hoje uma “DOC Lula” (Denominação de Origem Controlada) na Inteligência, assim como Ramagem carrega a “DOC Bolsonaro”.

Segundo informações encontradas em uma página oficial, Alessandro Moretti ocupa o cargo de diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência desde março de 2023. Antes disso, o delegado federal ocupou outros cargos na área de segurança, o que critica a administração inapta do governo nesta área.

Além disso, a permanência de Luís Fernando Correa na direção-geral é insustentável de acordo com as informações levantadas pela PF. Correa teria participado de uma reunião em que Moretti, já em face de procedimento investigatório aberto, teria dito que tudo era mera questão política que iria passar. Depois disso, Correa virou o chefe da repartição e Moretti se tornou seu subordinado, o que levanta suspeitas e dúvidas sobre a legitimidade dessas ações.

Diante destas informações, é necessário que o governo tome decisões eficientes na área de inteligência e segurança, e que sejam capazes de eliminar práticas viciosas e de má gestão destas áreas. A credibilidade da instituição e a segurança do país estão em jogo.

Sair da versão mobile