De acordo com especialistas da área de saúde e educação, a implementação da educação sexual nas escolas tem como objetivo principal informar e esclarecer dúvidas sobre sexualidade de forma responsável e embasada cientificamente. Dessa forma, contrapondo o que é afirmado no post, a educação sexual contribui para o atraso no início da atividade sexual entre os jovens.
Os defensores desse tipo de educação argumentam que, ao fornecer informações corretas às crianças e adolescentes, tanto sobre anatomia quanto sobre métodos contraceptivos e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, as chances de tomadas de decisões precipitadas e de riscos diminuem consideravelmente. Ou seja, o objetivo não é estimular o início precoce da atividade sexual, mas sim fornecer ferramentas para que os jovens possam fazer escolhas conscientes e seguras.
Além disso, é importante ressaltar que a educação sexual não se limita apenas a aspectos biológicos, mas também aborda temas como respeito, consentimento e igualdade de gênero. Ao discutir essas questões nas escolas, cria-se um ambiente propício para a formação de jovens mais conscientes e atentos aos seus direitos e deveres enquanto cidadãos.
Desse modo, a afirmação de que o governo Lula estaria estimulando precocemente as atividades sexuais entre crianças e adolescentes através da retomada da educação sexual nas escolas é completamente infundada. A educação sexual tem como principal objetivo fornecer informações e dialogar sobre sexualidade de forma responsável e embasada cientificamente, visando o atraso do início da atividade sexual e a formação de jovens conscientes e seguros.