A nomeação de Dweck como ministra interina dos Direitos Humanos veio em um momento crítico, após a demissão de Silvio Almeida por denúncias de assédio sexual. Apesar das reticências iniciais da ministra, a decisão foi tomada pelo governo e ela se viu no cargo, com a missão de lidar com uma situação delicada e urgente.
Desde sua nomeação, Dweck se viu envolvida em uma verdadeira correria para organizar as agendas e demandas de duas importantes pastas. Com uma equipe arregimentada e em constante contato através do aplicativo WhatsApp, a ministra se dedicou a coordenar as atividades dos Direitos Humanos e da Gestão e Inovação em Serviços Públicos.
Uma das medidas tomadas por Dweck foi nomear seu secretário de Serviços Compartilhados como secretário-executivo interino da pasta dos Direitos Humanos, garantindo a continuidade das atividades e o bom funcionamento do governo. Enquanto isso, nos bastidores, um grupo de mulheres do primeiro escalão do governo se mobilizou em apoio à colega, demonstrando solidariedade e união em meio à crise.
No entanto, após cerca de 72 horas à frente das duas pastas, Dweck foi substituída por Macaé Evaristo, indicada pelo presidente Lula. O relatório com as observações da ministra durante seu curto período de atuação foi passado para a nova titular dos Direitos Humanos, encerrando assim essa breve e intensa passagem de Esther Dweck pelo cargo de ministra.
Enquanto isso, no cenário político, aconteceu a festa de aniversário do empresário Márcio Toledo, que contou com a presença de diversas personalidades, incluindo a ex-prefeita Marta Suplicy e o vice de Guilherme Boulos, Paula Coradi e outros nomes influentes do cenário político e social.
Em meio a esses acontecimentos, Esther Dweck se destacou pela sua atuação discreta e comprometida, sendo reconhecida por sua integridade e competência na gestão pública. Sua breve passagem pelos Direitos Humanos deixou uma marca de dedicação e profissionalismo em meio a um momento turbulento do governo.